Uma Estação no Caminho, apenas uma estação...
Sim, apenas um lugar de passagem, descanso, parada, conversas, reflexões, orações, cânticos... e as vezes, um café com algumas “comidinhas” gostosas.
Sim, apenas uma estação que nos remete pra outros lugares. Sim, apenas uma estação, um entreposto, um entre lugares, um entre decisões e escolhas. Sim, apenas um lugar pra um tempo da alma, um tempo do espirito para o Espirito, um tempo para o corpo se refazer. Sim, uma estação, onde a maioria que por ela passa, não fica. Sim, uma estação que, carece que alguns fiquem pra mante-la em funcionamento pra que muitos passem por ela. Sim, uma estação que alguns, entendendo a sua importância na vida de muitos, contribuem pra que ela exista como este lugar de “baldeação”pra vida na vida.
Sim, uma estação que, por ser “entre destinos” busca esclarecer, clarear, discernir, orientar, encorajar, aliviar todos que por ela passam, pois, todos precisam seguir caminho adiante. Sim, uma estação de reposição de combustivel pra muitos que no caminho foram drenados de toda energia pra vida e quando por ali passam, são reabastecidos e empurrados pra frente, pois, no caminho, não há porque voltar atras. Sim, o Caminho da Graça é apenas uma estação no Caminho. As bilheterias desta estação são livres e passam por ela tantos qiuantos desejarem sem pagar pedágio.
Nas comunicações que se ouvem nesta estação, só ha um Nome que se destaca, pois, é o único que faz sentido, Jesus de Nazaré. Dentre tantos destinos traçados por aqueles que passam por esta estação, o Reino do Eterno Pai é o lugar de saída e o lugar de chegada.
O caminho feito entre estes lugares de origem e destino, faz parte da escolha de cada um que tem liberdade pra escolher o caminho que fará segundo as motivações que seus corações encontraram pra caminhar. Uma coisa é certa, todos que passam por esta estação, ouvirão uma unica mensagem, isto é, QUE SÃO AMADOS POR TÃO GRANDE AMOR QUE, UM DIA, MAIS CEDO OU MAIS TARDE, SERÃO CONSTRANGIDOS A FAZEREM O CAMINHO DE VOLTA PRA CASA, A CASA DO PAI.
Carlos Bregantim