sábado, 31 de dezembro de 2011
Que em 2012 essa canção possa ir além da poesia em pauta. Seja desejo coletivo!
sábado, dezembro 31, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 commentsterça-feira, 27 de dezembro de 2011
Alguns detalhes que não percebemos em Jesus...
terça-feira, dezembro 27, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Felizmente Jesus não era neopentecostal, pentecostal, batista, católico, presbiteriano, metodista, espiritualista, xintoísta, budista, animista, maometano e nem cristão.
Não fundou nenhuma religião, apesar de os cristãos que não percebem que toda religião é criação humana acharem que ele fundou o cristianismo.
Não estabeleceu nenhum reino na Terra, mas somente no coração do homem.
Não determinou que se criasse nenhum centro de poder religioso, embora o Vaticano católico e os vaticaninhos evangélicos pensem que sim.
Não fixou nenhum lugar físico de culto; ao contrário, afirmou que a verdadeira adoração só se faria no templo do coração e na catedral do espírito, em espírito e em verdade, onde quer que houvesse dois ou três reunidos em torno de seu nome.
Não permitiu que houvesse nenhum chefe religioso entre nós, discípulos; ao contrário, afirmou que a ninguém devemos chamar de “mestre” ou “guia”, porque ele é o nosso único Mestre e Guia, e que, na comunidade dos discípulos, o maior é aquele que mais serve a seus irmãos.
E por aí vai…
A lista é praticamente infinita; limitado é o nosso discernimento mesmo quando de cara com o óbvio.
Que Deus nos ajude!
Fausto Castello
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Desafio você a "barcelonizar" sua vida em 2012
sexta-feira, dezembro 23, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 commentsPensei que eu já tinha visto um time jogar bola… Não tinha ainda. Vi, domingo, dia 18 de dezembro de 2011.
Só agora entendi o que nossos pais querem dizer ao se referir aos tão saudosos tempos do Santos de Pelé e seu esquadrão. Eu, nascido três anos depois da conquista de 70 no México, só fui ver um show nos gramados quando testemunhei muito menino a seleção de 1982. Depois disso, como todos os brasileiros, me acostumei a chamar de “futebol-arte” umas gingadas pra cá, umas pedaladas pra lá, uns showzinhos particulares de uns pés iluminados, e que tão rápidos correram para o rico esporte europeu.
Domingo, entretanto, eu vi o Barcelona jogar.
O Barcelona é uma empresa. Seus clientes são exigentes. Não aceitam menos do que um espetáculo. E quem quer conquistar o mercado do entretenimento mundial tem sim que buscar excelência em tudo que faz, planeja, semeia e colhe, pela força do mérito e não da sorte. Os empresários da bola descobriram o que um dia antropólogos vão tentar explicar: A gente é simplesmente doido por uma linda partida de futebol. Não sei o que acontece com a alma humana… O futebol é nossa arena e os jogadores, nossos gladiadores. Nossos times são nossa representação, nossa síntese, nossa forma de demonstrar paixão… E no Brasil isso ultrapassa o limite da compreensão.
Mas agora já posso dizer que eu vi um time jogar de verdade…
Só me resta voltar a “quase-me-divertir” com os torneios nacionais e latino-americanos, onde a mediocridade, a indolência, a sacanagem, a bandidagem e a politicagem IMPERAM sem nenhuma voz a se levantar pra denunciar essa MÁFIA ao redor dos campos. Voltarei também a admirar dentro do campo a nossa famosa cultura do jeitinho, da catimba, do “juiz-sempre-ladrão”, do “recuar-para-jogar-no-contra-ataque” depois de fazer “meio-gol”. Voltarei a toda essa preguiça de atletas cansados que ganham milhões e ainda assim têm a cara de pau de forçar o segundo cartão para não viajar com o time no domingo de balada. Voltarei a essa novelinha-das-seis que a TV e toda a mídia dá um jeito de ficar emocionante para quem sofre muito e se contenta com pouco.
Só agora entendi o que nossos pais querem dizer ao se referir aos tão saudosos tempos do Santos de Pelé e seu esquadrão. Eu, nascido três anos depois da conquista de 70 no México, só fui ver um show nos gramados quando testemunhei muito menino a seleção de 1982. Depois disso, como todos os brasileiros, me acostumei a chamar de “futebol-arte” umas gingadas pra cá, umas pedaladas pra lá, uns showzinhos particulares de uns pés iluminados, e que tão rápidos correram para o rico esporte europeu.
Domingo, entretanto, eu vi o Barcelona jogar.
O Barcelona é uma empresa. Seus clientes são exigentes. Não aceitam menos do que um espetáculo. E quem quer conquistar o mercado do entretenimento mundial tem sim que buscar excelência em tudo que faz, planeja, semeia e colhe, pela força do mérito e não da sorte. Os empresários da bola descobriram o que um dia antropólogos vão tentar explicar: A gente é simplesmente doido por uma linda partida de futebol. Não sei o que acontece com a alma humana… O futebol é nossa arena e os jogadores, nossos gladiadores. Nossos times são nossa representação, nossa síntese, nossa forma de demonstrar paixão… E no Brasil isso ultrapassa o limite da compreensão.
Mas agora já posso dizer que eu vi um time jogar de verdade…
Só me resta voltar a “quase-me-divertir” com os torneios nacionais e latino-americanos, onde a mediocridade, a indolência, a sacanagem, a bandidagem e a politicagem IMPERAM sem nenhuma voz a se levantar pra denunciar essa MÁFIA ao redor dos campos. Voltarei também a admirar dentro do campo a nossa famosa cultura do jeitinho, da catimba, do “juiz-sempre-ladrão”, do “recuar-para-jogar-no-contra-ataque” depois de fazer “meio-gol”. Voltarei a toda essa preguiça de atletas cansados que ganham milhões e ainda assim têm a cara de pau de forçar o segundo cartão para não viajar com o time no domingo de balada. Voltarei a essa novelinha-das-seis que a TV e toda a mídia dá um jeito de ficar emocionante para quem sofre muito e se contenta com pouco.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Um convite à Doce Revolução... Vem e vê!
segunda-feira, dezembro 19, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 commentsquinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Não contamos ninguém, mas contamos com todos!
quinta-feira, dezembro 15, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments"No dia em que se fizer a "conta" de quantos sejam os membros do "Caminho da Graça", nesse dia o "Caminho da Graça" acabou."
Caio Fábio
Caio Fábio
Sobre CENSO de membros e IBGE celestial no Caminho da Graça.
Assim que me converti, em meio a uma adolescência aflita, entreguei-me à devocionalidade pessoal e li quase a Bíblia toda.
Depois, me indicaram uma igreja. Eu fui.
Cheguei e já "superava os de minha idade" em relação ao conhecimento e à experiência íntima com Jesus.
Daí eu passei a desejar que todos experimentassem isso, e de pronto, com 15 anos, assumi a presidência de adolescentes da IPI.
De uns 15 jovenzinhos, eleitos por Calvino filhos de Deus de nascimento, passamos para uns 50 rapidamente, vindo todos do lado de fora do portão.
E foi aí que eu virei 'evangélico'...rsrs... Sim! Para manter o desempenho e a popularidade, eu virava o mundo do avesso, ligava pra todo mundo, mandava buscar, fazia jantares, sorvetadas, caldo verde, gincanas, shows de música, retiros, retiros, retiros...
Foi bom, mas perdi as primeiras referências de fé: que é viver a vida cristã para além das agendas de culto e reuniões.
Fui eleito, 3 anos depois, presidente de Mocidade; e aí que eu me tornei um 'promoter' mesmo... rs
Éramos quase 100 jovens (tirando adolescentes, jovens casados, e adultos que andavam com a gente) e vivíamos numa animada confraternização.
Mas uma coisa feia cresce na gente, sem que disso você se aperceba: Orgulho. A sensação de que "fui eu quem fiz!", sabe?
sábado, 10 de dezembro de 2011
BROTA, Ó POÇO! ENTOAI-LHE CÂNTICOS!
sábado, dezembro 10, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 commentsterça-feira, 6 de dezembro de 2011
O PERFUME DAS MERETRIZES
terça-feira, dezembro 06, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Ed René Kivitz
De repente entra na sala uma mulher de reputação pra lá de duvidosa e caminha segura na direção de Jesus. Sem a menor cerimônia, ajoelha-se atrás dele e lava-lhe os pés com lágrimas. Usa os cabelos como toalha, e derrama sobre os pés secos o perfume que enche a casa de cheiro de cabaré. Jesus não se faz de rogado: entrega os pés aos beijos da mulher.
Os estreitos de plantão não perdem tempo. Criticam o desperdício de perfume, sugerindo que poderia ser transformado em pão para os pobres, e fazem questão de anunciar em alto e bom som que se trata de uma mulher de péssima reputação, pecadora, disseram. Por trás das palavras a respeito da mulher está uma implícita condenação a Jesus: se fosse profeta saberia que a mulher não presta; se fosse sério não se deixaria tocar daquele jeito; se fosse dos nossos condenaria a mulher de vida fácil.
Mas Jesus é diferente. Não é dos nossos. Jesus aceita o perfume das prostitutas. Já consigo ouvir a observação dos estreitos de hoje: é verdade, mas a mulher abandonou aquela vida... Sei não. Tudo quanto Jesus lhe diz é “seus pecados estão perdoados”, pois a demonstração de amor estava proporcional ao alívio da culpa: a quem muito é perdoado, muito ama. E Jesus se despede da mulher: “Sua fé a salvou, vá em paz”.
Via de regra os beatos não aceitam o perfume das pecadoras. E quando aceitam querem se certificar de que já mudaram de vida ou pretendem mudar. Essa é a face mais sombria do cristianismo institucionalizado: impor sua moral, enclausurar o amor de Deus e a graça do Cristo. Será o caso de “deixarmos” que a graça faça seu caminho dentro das pessoas, e as pessoas façam seu caminho por dentro da graça? Será que conseguimos acreditar que Deus trata com os pecadores, e o faz aceitando seu perfume? Ou preferimos controlar os pecadores, exigindo que se enquadrem em nossas estreitas molduras morais, em vez de lhes dar espaço para a transformação de dentro para fora?
Onde foi que esconderam o Deus que aceita o perfume das meretrizes?
Título Original: perfume de mulher. Em www.edrenekivitz.com
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Aos meus amigos otários...
sexta-feira, dezembro 02, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 commentsPara meus amigos otários, que desperdiçam seus talentos, dinheiro e tempo em causas perdidas, seja em países africanos oprimidos, seja nas ruas de nossas cidades, nos guetos e becos da vida, nos corredores dos hospitais ou onde quer que se encontrem causas que não valem a pena...
Abraços,
Tato | Caminho no Sul
Engenheiros do Hawaii cantando "Dom Quixote"
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