segunda-feira, 30 de abril de 2012

Encontro Nacional do Caminho da Graça

segunda-feira, abril 30, 2012 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments

Encontro Nacional 2012


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SEGUINDO AS PEGADAS DE JESUS DE NAZARÉ


Por quais caminhos andaríamos, se, de fato, seguíssemos as pegadas de Jesus de Nazaré? Observando as narrativas dos evangelistas encontramos possibilidades as mais variadas. Desde a manjedoura até a cruz, encontramos Jesus em lugares que nunca fomos e com pessoas que, naturalmente, não procuraríamos. Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, seguiríamos o normal da vida até que o tempo certo chegasse para que então soubéssemos quem de fato somos.

Nunca nos precipitaríamos e nunca retardaríamos.

Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, discutiríamos com doutores da lei sem nos ensoberbar, muito menos, nos apequenar. Nós os deixaríamos com interrogações para a vida toda, mas, os acolheríamos quando eles nos buscassem com outras questões.

Seguindo as pegadas de Jesus de Nazaré, iríamos aos templos religiosos, sem, no entanto, nos envolvermos com as engrenagens religiosas, mas, sim, com as pessoas, buscando libertá-las. Andaríamos nas ruas, na praia, nos montes, no deserto e atravessaríamos o mar por causa de uma pessoa. Conversaríamos com todos sem nenhuma acepção. Caminharíamos com os que estão em festas, mas choraríamos com os que em pranto estão. Tocaríamos em impuros. Ouviríamos confissões sem nunca nos assustarmos ou nos escandalizarmos. Traríamos gente para a vida e curaríamos enfermos no corpo, na alma e no espírito. Entraríamos em algumas discussões, mas delas sairíamos à medida que percebêssemos que ali nada se aproveitaria. Abandonaríamos a periferia da vida e nos dedicaríamos à essência dela.

Bem, com isto quero encorajar você a se planejar desde já para nos encontramos em Brasília, pois é disto que trataremos no ENCONTRO NACIONAL.

Tentaremos juntos deixar muito claro o trajeto que devem fazer os que escolheram SEGUIR AS PEGADAS DE JESUS DE NAZARÉ.

Na verdade, ao nos encontrarmos, já estaremos em pleno exercício da caminhada nas pegadas do Mestre. Sim, pois juntos nos encorajaremos a prosseguir na jornada.

Como tem acontecido, o ENCONTRO NACIONAL é um oásis para que muitos bebam água fresca e se alimentem do bom fruto e, arejados, revigorados, retornem para a vida com ânimo redobrado e reencantados com Jesus de Nazaré, aquele que explica as nossas vidas, pois, é a própria vida.

Tomara nos encontremos.

Até lá.

Carlos Bregantim


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quem semeia ingratidão colhe catastrofe

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sábado, 14 de abril de 2012

A alma que me cabe

sábado, abril 14, 2012 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments


– Os conservadores e reformados – disse o dono do haras ao jangadeiro – afirmam que a missão é fazer com que as pessoas abracem o nome do seu mestre de modo a evitarem o inferno e ganharem o céu; para eles, trata-se de salvar as almas não para este mundo, que é irremediável, mas para a vida eterna. Os liberais e libertários afirmam que a missão é transformar este mundo a partir do exemplo revigorante do seu mestre, de modo a construir nesta vida uma estirpe honorária de céu; para eles, trata-se menos de prometer o reino de Deus para a vida futura do que implementá-lo contra todos os impedimentos nesta existência. Qual é a sua opinião? Qual dos dois pensamentos está certo?


O jangadeiro terminou de fazer o nó que o incomodava e aspirou a maresia.

– O que sei sobre a vida eterna é que ela é para ser um presente, e presente a gente não deve cobrar e não deve esperar. O mesmo, você deve entender, posso dizer desta vida. A vida futura que deve me ocupar é o momento seguinte, porque o momento seguinte depende do que faço neste. Salvar as pessoas ou transformar o mundo? Se você pensar, qualquer um desses seria fácil demais, porque tanto o mundo quanto as pessoas estão fora de mim; a metamorfose deles nada exige de mim e para mim nada implica além daquilo em que me beneficia. O desafio do legado de Jesus é eu transformar a mim mesmo. É natural que transformando a mim mesmo estarei transformando o mundo, mas essa não é a questão. A alma que me cabe salvar continuamente é a minha.


Extraído da Bacia das Almas


terça-feira, 10 de abril de 2012

Podcast #1: Primeiros passos em Senegal

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sexta-feira, 6 de abril de 2012

O que poderia ainda nos salvar deste crescente paganismo cristão?

sexta-feira, abril 06, 2012 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments


MISTICOS MATERIALISTAS E SADUCEUS PÓS-MODERNOS!

 
Lamento muito o fato que para a maioria dos cristãos a fé é apenas uma crença moral e comportamental, de um lado; e, de outro lado, apenas um poder mágico, mediante o qual se pode conseguir coisas, bens materiais e proteção contra a magia, ou ainda poder para subjugar inimigos.

Para a maior parte dos crentes a fé foi reduzida a tais coisas!

Todavia, a fé como relação com Deus, como meio de agradá-Lo, como sustento do espírito na existência, como fidelidade, como poder que atua pelo amor, como constrangimento de amor no coração que cresce em devoção, como conforto e proteção [sem magia], como confiança no cuidado do Pai, como poder que brota do intimo para ser no mundo, como expressão da consciência de Deus em nós; e como olhar existencial que nos conduz a perseverarmos e mesmo nos gloriarmos nas tribulações; e mais: que nos deixa antever a glória de Deus por vir a ser revelada plenamente em nossas vidas — sim, tal e tais perspectivas da fé estão praticamente mortas nos corações dos cristãos de hoje.

Com isto sucumbiu também a fé como poder/privilégio de perdoar, de não odiar, de não se vingar, de crer na justiça de Deus ao seu tempo..., etc.

Além disso, também com tal perversão da fé faleceu a esperança que se alimenta da eternidade, e que tem no por vir seu gozo fomentador de alegria hoje, posto que somente por tal percepção já se possa tratar a morte como morta na existência de todo aquele que crê.

Desapareceu também a fé como resposta-em-si-mesma aos absurdos calamitosos da existência, posto que agora, como a fé é poder mágico de proteção, é apólice de seguro, é garantia de que nada sentido como mal jamais nos abata, qualquer coisa que nos venha com tais desenhos catastróficos abala o que se chama de fé.