Platão descreve como uma determinada comunidade, que durante várias gerações viveu enclausurada numa caverna, tendo como única forma de contato com o mundo exterior os fachos de luz oriundos de fora refletidos nas paredes da caverna.
Durante anos, o estudo dessas sombras baseou todo o conhecimento e cultura desse povo, até que uma pessoa menos adaptável resolveu sair da caverna, explorar o mundo, e voltar para contar o que aprendeu.
As instituições acabam por se tornarem escravas de formas consagradas de pensamentos, imagens projetadas alienam as pessoas carregando-as de preconceitos, culpas e esquizofrenias. O Ser é deturpado, a alma mutilada e o coração se amargura cada vez mais.
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