Mas o vejo intensamente preocupado em que seus discípulos (e todos os outros que o ouvem) aprendam que o mais importante é o amor!
E não o amor dos "apaixonados", que derramam-se em horas de adoração, bajulação e declarações do tipo "estou apaixonado por Ti, Jesus!"
Mas o amor na prática, que vira gestos, que se estende na direção do outro. Amor que tem nome, toque, carinho... que é palpável... que nem precisa de discursos...
Engraçado que, "naquele dia", não se dirá "venham, benditos, que não fumaram, não beberam, não jogaram, não transaram, não abriram mão da 'sã doutrina', não se misturaram com não cristãos, etc..."
Ele simplesmente dirá: "Vinde, benditos do meu Pai, porque tive fome, e me DESTES de comer; tive sede, e me DESTES de beber; era forasteiro, e me HOSPEDASTES; estava nu, e me VESTISTES; enfermo, e me VISITASTES; preso, e FOSTES VER-me."
E o mais engraçado é que os "justos" do texto (podem conferir depois em Mateus 25:34-40) nem sabiam que eram "justos", nem tinham noção da "doutrina"... surpresa geral...
Esse Jesus é mesmo surpreendente, não?
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