quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E se crêssemos em algo tão revolucionariamente simples como o que abaixo se descreve?

quarta-feira, agosto 17, 2011 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments


As pessoas deveriam voltar a se reunir em casas de amigos para orar, ler a Palavra, louvar com singeleza de coração, partir o pão, meditar e ensinarem-se umas às outras conforme o dom de cada um e, ninguém deveria ser nada nesse grupo, exceto de acordo com o dom da graça recebido. 

Foi assim que a Igreja viveu até o quarto século. 

De lá para cá se estabeleceu um modelo que o N.T. não conheceu e nem ensinou.

Em tempos como os nossos — com tanta facilidade de comunicação também a distancia — não existe razão para que grandes irmandades de comunhão fraterna não sejam criadas.

E você pergunta:
Qual o poder que tem essa igreja?

O reino dos céus é como o fermento: vai crescendo desde dentro, até levedar toda a massa. 

O marketing não é a projeção da imagem, mas a vida singela, bondosa e generosamente humana que cada um viver. 

Se, todavia, virar um movimento ou uma onda, acaba tudo em pouco tempo.

Quem não gosta disso são os políticos — que precisam do rebanho reunido em grande quantidade—, e os pastores que se alimentam do culto ao gigantismo de seu próprio ministério visível.

Este sim é o único caminho proposto no Novo Testamento. 

As demais formas de expressão são religiosas e carregam o papel de fenômeno histórico. Jamais acabarão.

Já deram, entretanto, o que tinham que dar. 

Não dá mais para se aguardar surpresas a esse respeito. 

Quanto mais os irmãos se sentirem irmãos conforme a simplicidade da fé, mais revolucionária será a Igreja. 

Pense nisto!






fonte: http://blogcaminho.blogspot.com/


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