Em segundo lugar, é força, ânimo. É levantar e andar.
Em terceiro lugar, é no Senhor. É no íntimo. Não é teatro ou maquiagem. E é alegria no céu, no mar, no vento, na corrida, no nado, no descanso, no trabalho, na semeadura, no enxergar quem está próximo, na solidariedade, na capacidade de pastorear a própria alma e a colocar sobre disciplina da saúde, da esperança é da vida.
Quem corre no estádio, se submete a essa preparação de alegria esperançosa. Da mesma forma, o lutador se põe sobre alegria e esperança de que o ânimo e a disciplina de atividade e de descanso fará co que ele leve o prêmio.
Esses esportistas almejam medalhas e coroas corruptíveis. Nós, os que cremos, temos um alvo mais sublime e um caminho sobremodo excelente.
Mas pra alcançar o prêmio, temos que pelo menos ter um pouquinho da alegria esperançosa animada desses esportistas. Um pouquinho que seja. Um pouquinho só minha gente...
Quem diria que chegaria um tempo na história da fé onde esportistas seriam os grandes modelos e referências...
A esperança do povo da fé se tornou uma esperança resignada, uma conformação auto-justificante, uma preguiça apelidada de "tô aguentando Deus, não sei até quando mas estou...".
A gente se sentou de novo nas sombras da morte, esquecendo que um dia, nesse mesmo lugar, vimos uma grande luz... Nossos olhos se habituaram com a luz, o que faz a luz tornar-se a pior treva...
Por um lado é duro constatar que o povo da fé perdeu a alegria do animo e a esperança positiva. De outro lado, Deus sempre provê inspiração de ânimo. E graças a Ele por isso.
Levante a cabeça! Se necessário for, olhe pra Maurren Maggi ou o Minotauro! Não importa.
Alegrai-vos no Senhor. Outra vez vos digo: Alegrai-vos!
Marcello Cunha
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