~ Dietrich Bonhoeffer
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Pense nisso!
segunda-feira, setembro 28, 2015 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
"Não somos Cristo, mas se quisermos ser
cristãos, tal importaria que participássemos da amplitude do coração de Cristo
em ação responsável, que em liberdade apanha a hora exata e enfrenta o perigo e
se dispõe a um comparecer autêntico, que não é ditado pelo medo, mas brota do
amor libertador e redentor de Cristo para com todos os que sofrem."
~ Dietrich Bonhoeffer
~ Dietrich Bonhoeffer
domingo, 20 de setembro de 2015
O CRISTIANISMO COMO GNOSTICISMO DE DOUTRINA E INFORMAÇÃO!
domingo, setembro 20, 2015 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Nunca consegui entender que sentimento era aquele que
fazia os homens declararem que outros humanos estavam no inferno porque não são
da sua religião ou da sua cultura, ou mesmo por nunca terem ouvido uma dada
informação gnosticamente salvadora.
E quando você vê uma certa alegria vitoriosa na cara da criatura que faz a condenação?...
Provavelmente trate-se da mais profunda expressão de sadismo, da mais horrenda forma de ânsia de poder, da mais desumana manifestação de arrogância, e da mais satânica de todas as afirmações auto-glorificantes!
Dizer que alguém foi para o inferno porque não conheceu uma certa informação ou doutrinação é a maior expressão do mais DOGMÁTICO GNOSTICISMO!
Sim, é salvação pela iluminação de certo conhecimento objetivo, com nome, endereço, geografia, histórica, moral, cívica, e um bocado de outras coisas! ...
Então alguém diz: Mas é pela fé! Não pelo Conhecimento!
Claro que é! Mas se a fé tem que ser produzida por uma Informação histórica, então essa fé é apenas conhecimento, ou seja, gnosis; e, portanto, sendo doutrina que ilumina, é gnosticismo, e não fé.
A fé precede a Informação, embora a fé venha pelo ouvir; e o ouvir a Palavra de Deus!
E como pode ser então?
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Poema: Vem comigo
quinta-feira, setembro 10, 2015 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Como farei diferente?
É
comum para o cristão
Querer
ser um com seu irmão
Mas
o chamado anunciado
Pelo
mestre desajuizado
É
mais difícil, trabalhoso
Exigente
e complicado
Porque
unidade com irmão
É
muito arroz com feijão
É
como amor selado em beijo
Goiabada
em pão de queijo
Abraço
amigo, camarada
Em
um velho benfazejo
Quero
ver é desatar o nó
Do
emaranhado que sem dó
Nos
meteu Nosso Senhor
Que
com olhar contagiante
Pra
qualquer um meliante
Derramou
perdão e graça
Sempre
incondicionalmente
E
eu que o sigo cambaleante
Como
farei diferente?
Quero
ter o olhar do mestre
Que
diz que amor só tem valor
Quando
amado é o inimigo
E
se o inimigo amado for
Ora,
faça-me o favor
Da
minha parte faz-se amigo
Abro
os braços, vem comigo
Eu,
ele e qualquer um
Somos
um com cada um
terça-feira, 8 de setembro de 2015
A SALVAÇÃO DO CASTOR FAIO CABIO…
terça-feira, setembro 08, 2015 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Sair dos
lugares de sempre..., afastar-se dos ambientes do dia a dia..., impor distância
entre você e as rotinas... — de vez em
quando é o que de melhor se pode fazer por si mesmo, na observação do
significado da nossa própria vida simples e prática.
Desde os 18
anos que estou ativo no que as pessoas chamam de “ministério”. Aos 20 não tinha
mais tempo para mim mesmo em nada... Aos 21 recebia centenas de
cartas por semana, e criei um atendimento telefônico que chegava a receber até
6 mil chamadas no dia, apenas em Manaus.
Então, as
filas de pessoas para atender...
E pregações
todos os dias, em lugares diferentes...
Depois, logo
dos 22 anos em diante, as viagens que aconteciam 3 ou 4 vezes no ano para
pregar fora, passaram a me consumir todas as semanas, vindo a ser 2 vezes por
semana; isto enquanto eu ainda morava em Manaus.
Ficou
impossível. Mudei para o Rio.
Então piorou
milhares de vezes... E apenas ficava muito pior...
De 81 até 1988
a vida foi uma Campanha Presidencial, na intensidade das atividades de dia
e de noite; ou seja: era uma vida de Gadareno Ministerial...
Não vou
narrar como era... As pessoas cansariam só de ler... Basta dizer que era
assustador até para quem vive as agendas mais loucas do mundo... Do mundo
mesmo!...
Durante
aquelas décadas eu passei a notar que tudo quanto fosse importante de mudança
na minha vida ou “ministério”, acontecia sempre que eu me afastava, sempre que
tirava férias, sempre que não via aquilo que me consumia o dia todo.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
TRECHO DO LIVRO: CRÔNICAS DE NÁRNIA - PRÍNCIPE CASPIAN.
terça-feira, setembro 01, 2015 Posted by: Caminho em Big Field., 0 comments
Em redor de um macio relvado, árvores negras
bailavam. E então... que alegria! No meio delas, o Grande Leão, branco de luar,
projetava uma enorme sombra escura.
Se não fosse o movimento da cauda, poderia ser tomado por uma estátua. Lúcia nem
sequer pensou nessa hipótese. Nem um instante duvidou... Correu para ele. Não podia perder um só momento. Envolveu-lhe o pescoço com os braços, beijando-o, enterrando a cabeça no sedoso pêlo de sua juba.
– Aslam! Querido Aslam! – soluçou. – Até que enfim!
O grande animal deitou-se de lado, de modo que Lúcia caiu, ficando meio sentada e meio deitada entre as suas patas dianteiras. Ele inclinou-se e com a língua tocou o nariz da menina, que se sentiu envolvida pelo seu bafo quente. Ela levantou os olhos e fixou-os no grande rosto sério.
– Foi bom ter vindo – disse ele.
– Aslam, como você está grande!
– É porque você está mais crescida, meu bem.
– E você, não?
– Eu, não. Mas, à medida que você for crescendo, eu parecerei maior a seus olhos.
Lúcia sentia-se tão feliz que nem queria falar.
Se não fosse o movimento da cauda, poderia ser tomado por uma estátua. Lúcia nem
sequer pensou nessa hipótese. Nem um instante duvidou... Correu para ele. Não podia perder um só momento. Envolveu-lhe o pescoço com os braços, beijando-o, enterrando a cabeça no sedoso pêlo de sua juba.
– Aslam! Querido Aslam! – soluçou. – Até que enfim!
O grande animal deitou-se de lado, de modo que Lúcia caiu, ficando meio sentada e meio deitada entre as suas patas dianteiras. Ele inclinou-se e com a língua tocou o nariz da menina, que se sentiu envolvida pelo seu bafo quente. Ela levantou os olhos e fixou-os no grande rosto sério.
– Foi bom ter vindo – disse ele.
– Aslam, como você está grande!
– É porque você está mais crescida, meu bem.
– E você, não?
– Eu, não. Mas, à medida que você for crescendo, eu parecerei maior a seus olhos.
Lúcia sentia-se tão feliz que nem queria falar.
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